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“Acredito que estamos no caminho certo”, avalia comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso em entrevista

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“Acredito que estamos no caminho certo, buscando um policiamento de proximidade com a sociedade e com o objetivo de servir a população”, avaliou o coronel Claudio Fernando Carneiro Tinoco sobre a Operação Tolerância Zero às Facções Criminosas da Polícia Militar de Mato Grosso.

A declaração aconteceu na manhã desta segunda-feira (14.4), durante entrevista ao Jornal da CBN, da Rádio CBN de Cuiabá. Na ocasião, o comandante-geral da Polícia Militar destacou os números e o crescimento das ações ostensivas, desde novembro do ano passado.

“Desde o dia do lançamento da operação, não teve um dia que não houve uma ação da Polícia Militar, na Capital e no interior. Antes do programa Tolerância Zero, no mesmo período, tínhamos apenas 3,5 toneladas de drogas e, hoje em dia, após o programa, estamos com quase 12 toneladas de drogas apreendidas. Tivemos redução de 33% no número de homicídios no Estado e praticamente zeramos roubos de cargas em áreas rurais”, enfatiza o coronel Fernando.

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O comandante-geral da Polícia Militar também destacou as ações e investimentos realizados pelo Governo do Estado desde o início da gestão, em 2019.

“O governador Mauro Mendes tem feito investimentos na segurança pública, como, por exemplo, na comunicação interna, que anos atrás podia ser copiada por qualquer pessoa, mas com o investimento de quase R$ 98 milhões, hoje temos uma comunicação de rádio criptografada, que conseguimos falar no Estado todo e serve como efeito surpresa para a criminalidade. Temos o programa Vigia Mais MT, que é um investimento muito forte na segurança pública, monitorando nossos municípios e apresentando resultados importantes para o Estado, na solução de crimes”, pontua o coronel.

Por fim, sobre os resultados da Operação Tolerância Zero ao longo de mais de quatro meses de programa, o coronel Fernando declarou que as forças de segurança estão combatendo as facções criminosas e que os resultados são claros demonstrando que a estratégia e os investimentos do Governo de Mato Grosso têm sido os mais eficazes no combate ao crime.

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“Os investimentos em armamentos, são os melhores do país. Acredito que estamos no caminho certo, agradeço a Deus pela oportunidade de fazer parte dessa equipe junto com o governador Mauro Mendes e o secretário Roveri, com essa tropa comprometida da Polícia Militar que não mede esforços para bem servir a população. Temos procurado buscar estratégias novas a todo momento para que a gente possa estar combatendo e mantendo nosso Estado seguro para as pessoas poderem ir e vir com segurança”, finalizou o comandante-geral da PMMT, em sua entrevista.

Fonte: PM MT – MT

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POLÍCIA

Polícia Civil investiga feminicídio em garimpo em Pontes e Lacerda

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Pontes e Lacerda (445 km de Cuiabá), está investigando o feminicídio de Rute Cardoso Pereira, 28 anos, encontrada morta nessa segunda-feira (21.4), às margens do Rio Sararé, em Pontes e Lacerda.

Segundo o delegado João Paulo Berté, que está investigando o caso, a perícia apontou que a vítima, que trabalhava como cozinheira no Garimpo de Sararé, foi assinada com tiros de uma arma calibre 12. A princípio, acreditava-se que ela também tinha sofrido um corte entre o peito e o pescoço, mas o ferimento foi de um disparo, que entrou em seu peito e saiu pelas costas, o que causou a morte da vítima. Não foi possível precisar a quantidade de tiros que atingiram a jovem.

O corpo de Rute foi localizado abandonado perto da ponte do Rio Sararé. O delegado João Paulo afirmou que muitos homicídios acontecem na região do garimpo, mas os corpos são retirados de lá e colocados em outros locais para que a polícia não entre no garimpo e cesse a atividade garimpeira ilegal.

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“Essas mortes no garimpo, a grande maioria, são assim, os homicídios acontecem dentro do garimpo, mas os corpos são retirados de lá e jogados nas margens das vias de acesso do garimpo, ou no rio, para que a Polícia não vá até lá e trave a atividade ilegal de garimpo. Aí prejudica a perícia de local de crime, dificilmente são encontradas testemunhas e a maioria das vezes não tem suspeito. Fora os vários homicídios que acontecem lá dentro, em que os corpos são enterrados lá mesmo, e sequer a localização dos corpos é possível”, afirmou o delegado.

As primeiras informações apontam que o autor do feminicídio de Rute seria o companheiro da vítima, que teria sido linchado e morto pelos garimpeiros após o crime e que o corpo dele teria sido enterrado dentro do garimpo, em uma região desconhecida. A informação, no entanto, ainda está sendo apurada.

O caso segue em investigação pela Polícia Civil.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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